As equipes responsáveis pelo Projeto Brasília 2060 se reuniram na última semana em Brasília (DF), no Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), para definir a principais ações implementadas em áreas essências para o desenvolvimento da capital nos próximos anos. No setor de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), foi estipulado que os dois pressupostos básicos do tema são a sustentabilidade e o atendimento ao cidadão.
Contudo, segundo o coordenador da área de CT&I do Projeto Brasília 2060, professor Geraldo Nunes, há uma ausência de informações sobre ciência, tecnologia e inovação no Distrito Federal. “Talvez elas até existam, mas não estão disponibilizadas de forma acessível. O Estado é essencialmente o elemento mais forte para colaborar com o trabalho de articulação que demanda o Projeto Brasília 2060. Precisamos também criar um ambiente favorável para a produção de conhecimento e a participação do cidadão”, observou Nunes.
Cecília Leite Oliveira, diretora do Ibict, reforçou a importância do trabalho conjunto entre as equipes das áreas temáticas. “O Projeto Brasília 2060 permitirá um conjunto de informações integradas e a geração de novos conhecimentos e ferramentas. Não é fácil tocarmos um projeto dessa envergadura, mas ele é único, pois podemos pensar sobre cada área, levantar diagnósticos e propor soluções”, afirmou.
Atualmente são trabalhadas as áreas de: CT&I, Cultura, Esporte e Lazer, Educação, Mobilidade Urbana, Saúde e Segurança Pública. Em 2015 a intenção é dar início aos trabalhos para mais seis áreas temáticas, completando o conjunto de doze áreas temáticas que deverão ser consideradas pelo Projeto Brasília 2060. Será feita a inclusão das seguintes áreas: Meio Ambiente; Desenvolvimento Social; Planejamento Urbano e Regional; Agricultura, Pecuária e Pesca; Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda; Orçamento, Planejamento, Fazenda e Administração.
O coordenador do Projeto Brasília 2060, Paulo Egler, falou de uma estratégia que integre as diferentes áreas. “Os resultados do trabalho não devem ser planos fragmentados – a ideia é pensarmos um plano com todas essas áreas temáticas, de modo articulado e dentro de uma proposta de integração. Temos como proposta a construção de um plano integrado e com propostas reais de ações futuras. Precisamos avaliar quais são as possibilidades de implementação e de indicadores para monitorar a implementação das ações propostas”, explicou.
Fonte:Agência Gestão CT&I
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