A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) pode ser um caminho para os estados aproveitarem vocações locais em projetos colaborativos entre laboratórios e indústrias. A avaliação é do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, feita em reunião do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti).
"A minha ideia é que tenhamos uma agenda de trabalho permanente, com a intensificação das ações já previstas e a ampliação dos horizontes para a nossa cooperação", afirmou o ministro.
Aldo lembrou que a Embrapii divulgou o resultado preliminar de sua segunda chamada pública, que credencia cinco novas unidades: os institutos federais de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), especializados em equipamentos médicos; do Ceará (IFCE), que atua com sistemas embarcados e mobilidade digital; do Espírito Santo (Ifes), centrado em metalurgia; de Minas Gerais (IFMG), baseado em sistemas automotivos inteligentes; e Fluminense (IFF), que trabalha com monitoramento e instrumentação para o ambiente.
Os cinco institutos fazem companhia às 13 unidades já credenciadas pela Embrapii. O projeto piloto da organização social começou com três centros: Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo; Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), do Rio de Janeiro; e Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Cimatec), da Bahia. O primeiro edital havia selecionado, em agosto de 2014, mais dez propostas de credenciamento de instituições de pesquisa tecnológica.
Fonte : Agência de Inovação da UFSCar
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